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Notícia:

Mercados da Europa veem pior dia desde 2011 com crise grega

Após negociações falharem, BCE congelou financiamento a bancos gregos. Atenas foi forçada a fechar os bancos para evitar o colapso das instituições.Os mercados acionários europeus caíam nesta segunda-feira (29), com os bancos do sul da Europa sendo particularmente muito atingidos, depois que a Grécia fechou seus bancos e impôs controles de capital.

Às 8h19 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 tinha queda de 2,57%, a 1.533 pontos. O índice de blue chips da zona do euro Euro Stoxx 50 caía 3,92% para 3.479 pontos, recuperando-se da queda de cerca de 4% que marcou a mais grave perda percentual desde o final de 2011.

Os bancos da Grécia amanheceram fechados nesta segunda-feira, para evitar que a população continue sacando tudo o que tem nas contas e quebre as instituições. O país tem até terça para pagar € 1,6 bilhão de euros ao FMI, e depende de um empréstimo dos outros países europeus para fazer esse pagamento. Mas, no fim de semana, o primeiro-ministro grego decidiu que vai fazer um referendo no próximo dia 5 para saber se aceita as condições desse empréstimo, que incluem alta de impostos e cortes nas aposentadorias. Com isso, o país deve dar o calote no FMI, e pode acabar deixando a zona do euro.

Após as conversas com os credores do país falharem no fim de semana, o Banco Central Europeu (BCE) congelou o financiamento aos bancos gregos. Atenas foi forçada a fechar os bancos para evitar o colapso das instituições.

Os bancos gregos permanecerão fechados e o mercado acionário da Grécia não terá operações a semana inteira. Os caixas automáticos vão reabrir na terça-feira, mas os saques diários serão limitados a € 60. Os controles de capital devem durar por muitos meses.

Em Londres, o índice Financial Times recuava 1,82%, a 6.630 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caía 3,42%, a 11.099 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 perdia 3,64%, a 4.875 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib tinha desvalorização de 4,17%, a 22.808 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrava baixa de 3,88%, a 10.931 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 desvalorizava-se 4,68%, a 5.561 pontos.

Notícia:

Confiança do Comércio cai e chega ao pior nível desde março de 2010

Setor espera que o cenário permaneça fraco no terceiro trimestre deste ano.

O Índice de Confiança do Comércio, da FGV (Fundação Getulio Vargas), registrou queda de 1,4% entre maio e junho de 2015. Com o resultado, o índice atingiu 90,7 pontos, o menor nível da série iniciada em março de 2010.

O índice manteve a tendência negativa iniciada em janeiro deste ano, embora o ritmo de queda tenha diminuído desde o início de 2015. Entre maio e junho a variação da média móvel trimestral ficou em -0,4%.

Segundo o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr., o nível recorde negativo da confiança do comércio em junho reforça a percepção de forte desaquecimento do nível de atividade econômica no segundo trimestre de 2015.

 

— Em relação aos meses seguintes, a piora das expectativas sustenta um cenário ainda fraco para o setor no terceiro trimestre.

Assim como nos quatro meses anteriores, a queda do otimismo do comércio em junho foi influenciada principalmente pela piora da percepção das empresas em relação ao momento atual: O Índice da Situação Atual — que retrata o grau de satisfação com a demanda — recuou 2,4%, atingindo o mínimo histórico de 60,2 pontos.

Depois de subir por dois meses consecutivos, o Índice de Expectativas voltou a recuar (-1,0%) entre maio e junho. A maior contribuição para a evolução desfavorável das expectativas foi a queda do indicador que mede o grau de otimismo em relação à evolução da situação dos negócios nos seis meses seguinte, que caiu 1,5% em relação ao mês anterior.

 

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Notícia:

Fazenda volta a adiar vigência da cota de US$ 150 para gasto no exterior

O novo limite começaria a valer no próximo dia 1º de julho.

 

O Ministério da Fazenda adiou, novamente, em mais um ano, a data para entrada em vigor do limite de US$ 150 (cerca de R$ 471,30) para gastos no exterior com isenção do Imposto de Importação quando o viajante entrar no Brasil por meio terrestre, fluvial ou lacustre. A decisão consta de portaria publicada no DOU (Diário Oficial da União), desta segunda-feira (29).

O novo limite — que começaria a valer no próximo dia 1º de julho e substituirá o atual, de US$ 300 (cerca de R$ 942,60) — agora só entrará em vigor a partir de 1º de julho de 2016, ou a partir do primeiro dia do terceiro mês subsequente à implementação do sistema de controle informatizado em lojas francas situadas em fronteira terrestre. Se a instalação desse sistema ocorrer antes de 1º de julho do ano que vem, a Receita Federal deverá editar ato para estabelecer a nova data de vigência.

Esta é a terceira vez, de julho do ano passado para cá, que o governo dispõe sobre o limite menor para esses gastos. A primeira portaria sobre o assunto foi publicada em 21 de julho de 2014, mas, no dia seguinte, o governo voltou atrás e cancelou a medida, alegando que as lojas francas em cidades gêmeas não estavam instaladas e precisariam de um tempo para assimilar a alteração.

 

Na ocasião, o governo informou que iria suspender a mudança por um ano. Um ano depois, no entanto, as mudanças nas lojas francas ainda não ocorreram e elas precisam novamente de mais tempo para se adaptar.

Segundo a Receita, a redução da cota de isenção tributária para a entrada de bagagem no País é reflexo da regulamentação de funcionamento de loja franca em fronteira terrestre. Para o viajante que ingressar no País por via aérea ou marítima, a cota permanece em US$ 500,00.

 

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Notícia:

Confiança do Comércio cai e chega ao pior nível desde março de 2010

Setor espera que o cenário permaneça fraco no terceiro trimestre deste ano.

 

O Índice de Confiança do Comércio, da FGV (Fundação Getulio Vargas), registrou queda de 1,4% entre maio e junho de 2015. Com o resultado, o índice atingiu 90,7 pontos, o menor nível da série iniciada em março de 2010.

O índice manteve a tendência negativa iniciada em janeiro deste ano, embora o ritmo de queda tenha diminuído desde o início de 2015. Entre maio e junho a variação da média móvel trimestral ficou em -0,4%.

Segundo o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr., o nível recorde negativo da confiança do comércio em junho reforça a percepção de forte desaquecimento do nível de atividade econômica no segundo trimestre de 2015.

 

— Em relação aos meses seguintes, a piora das expectativas sustenta um cenário ainda fraco para o setor no terceiro trimestre.

Assim como nos quatro meses anteriores, a queda do otimismo do comércio em junho foi influenciada principalmente pela piora da percepção das empresas em relação ao momento atual: O Índice da Situação Atual — que retrata o grau de satisfação com a demanda — recuou 2,4%, atingindo o mínimo histórico de 60,2 pontos.

Depois de subir por dois meses consecutivos, o Índice de Expectativas voltou a recuar (-1,0%) entre maio e junho. A maior contribuição para a evolução desfavorável das expectativas foi a queda do indicador que mede o grau de otimismo em relação à evolução da situação dos negócios nos seis meses seguinte, que caiu 1,5% em relação ao mês anterior.

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Notícia

Petrobras anuncia redução de 37% nos investimentos em novo plano de negócios

Estatal vai prioriza projetos de exploração e produção de petróleo no Brasil.

 

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira que planeja investir US$ 130,3 bilhões (cerca de R$ 408,71 bilhões) entre 2015 e 2019, uma queda de 37% em relação ao seu Plano de Negócios e Gestão 2014-2018, segundo fato relevante.

A estatal reduziu sua projeção de investimentos após ter sido atingida desde o ano passado pelo escândalo de corrupção investigado pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, com impactos financeiros e na cadeia de prestadores de serviços.

A empresa afirma ainda que a carteira de investimentos do Plano prioriza projetos de exploração e produção de petróleo no Brasil, com ênfase no pré-sal. Nas demais áreas de negócios, os investimentos destinam-se, basicamente, à manutenção das operações e a projetos relacionados ao escoamento da produção de petróleo e gás natural.

No Abastecimento serão investidos US$ 12,8 bilhões, sendo 69% em manutenção e infraestrutura, 11% na conclusão das obras da Refinaria Abreu e Lima, 10% na Distribuição. Os demais 10% incluem investimentos no Comperj para recepção e tratamento de gás, manutenção de equipamentos, dentre outros.

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